10 de dezembro de 2009

Grupo de Pais Homossexuais completa 2 anos!

Você sabia que não está só?
Eu ja falei algumas vezes do Grupo de Pais Homossexuais que se reunem mensalmente em Sao Paulo, não é? Pois este Grupo completou 2 anos em outubro! Este grupo reune homens homossexuais que tem filhos, em sua maioria advindos de casamentos heterossexuais anteriores, para discutir a relaçaõ com filhos, ex esposas, como contar aos filhos e outras coisas relacionadas.Muitas amizades se fizeram, muitos fantasmas evanesceran...para muitos dos que pearticipam do grupo.

Neste final de semana, no sábado, haverá a ultima reunião, e no dia seguinte um grande churrasco de confraternização! Se você tem interesse em participar das reuniões deste grupo entre em contato com a psicologa Vera Moris, que é quem coordena o grupo (vemoris@uol.com.br )



Mas como fazem os homens que nao moram em SP para poder tambem conversar e dividir suas questoes?
Para isto existe um grupo virtual de discussao e troca de ideias, no YAHOO Grupos chamado g-pai-h. Este grupo une homens de todo o Brasil, incluindo Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas, Interior de Sao Paulo...Para fazer parte voce deve acessar o email dos moderadores do grupo (vemoris@uol.com.br) ou (edsondefendi@uol.com.br) e pedir sua entrada. Eh um grupo fechado , com sigilo e confidencialidade.

2 de dezembro de 2009

Adoção por Homossexuais - Debate Cedem/Unesp - PARTICIPE!

Adoção por homossexuais: a família homoparental sob o olhar da Psicologia Jurídica (editora Juruá, Curitiba - 2009), livro de Mariana de Oliveira e Ana Cláudia Bortolozzi Maia, será o centro do debate no próximo dia 07 de dezembro, segunda-feira às 18h30, promovido pelo CEDEM – Centro de Documentação e Memória da UNESP.
Esse trabalho realizado pela primeira autora, sob a orientação e parceria da segunda, é o resultado de uma pesquisa de mestrado defendida na UNESP - Campus de Bauru, em 2007. O livro inicia com uma reconstituição histórica da homossexualidade baseada na concepção de repressão sexual, percorrendo diferentes épocas, locais e variados elementos a respeito do tema.
As relações afetivas e sexuais entre pessoas do mesmo sexo são questões polêmicas em diversos países, inclusive no Brasil. Ainda mais polêmico e controverso é o tema da adoção por homossexuais, não só porque envolve a paternidade/maternidade homossexual, mas também devido a estigmatização e a desvalorização na abordagem e no tratamento desse assunto.
As autoras entrevistaram psicólogos judiciários do Tribunal de Justiça de São Paulo que trabalham em processos de adoção sobre os critérios e procedimentos utilizados nas avaliações psicológicas, as concepções sobre a homossexualidade, a adoção por homossexuais e as consequências para as crianças/adolescentes que serão adotados nessas condições.
Expositora
Mariana de O.Farias
Graduada e Mestre em Psicologia – UNESP, Pesquisadora do GEPESEC - UNESP/Bauru
Professora da Instituição Toledo de Ensino - ITE/Bauru, Psicóloga Clínica e Consultora Educacional
Debatedores
Florêncio M. da Costa Júnior
Graduado em Psicologia – UNESP
Pós Graduando em Psicologia – UNESP/Bauru e atua como Psicólogo Clínico
Thiago Munaro Garcia
Graduado em Direito, Mestrando em Direito na Instituição Toledo de Ensino - ITE/Bauru
Advogado e Professor de Direito Civil e Processual da ITE e da UNIP
Mediadora
Célia Reis Camargo
Doutora em História Social - UNESP
Professora do Depto de História - UNESP/Assis e Coordenadora do CEDEM

PARTICIPE E CONVIDE OS SEUS AMIGOS!
Inscrições gratuitas c/ Sandra Santos pelo e-mail:
ssantos@cedem.unesp.br
Data e horário: 07 de dezembro de 2009 (segunda-feira) às 18h30
Local: CEDEM/UNESP - Centro de Documentação e Memória
Praça da Sé, 108 - 1º andar - metrô Sé - (11) 3105 - 9903 -
www.cedem.unesp.br

1 de dezembro de 2009

A AIDS não acabou...

Hoje , primeiro de dezembro, é o dia mundial de luta contra a AIDS.
É o dia de lembrarmos que a AIDS não tem cura, que muitos estão sendo contaminados a cada dia, que a cada dia mais pessoas desenvolvem sintomas da doença.
Podemos até, de certa forma, comemorar que a evolução do combate a doença foi enorme, e que milhares de pessoas convivem com a aids, se o vaticinio da morte, mas ainda é pouco.
Precisamos falar mais da AIDS, e de outras doenças sexualmente transmissiveis, para os jovens, para nossos filhos, para todos que conhecemos. Temos que falar do preconcieto que envolve o soropositivo e temos que falar do preconceito ainda ligado aos homossexuais, quando se fala de HIV.
Eu mesmo perdi muitos amigos, perdi mestres e professores, via morte de muitas personalidades, o que serviu par amais rapidamente dar consciencia ás pessoas.
Espero e torço para uma vacina e um cura , mas sei que isto ainda vai demorar, então enquanto isto, é lutar com informação e combatendo o preconceito.